Corte dos Ipês no dia 22/06/07
“Abraço na Praça”
REPÚDIO AO CORTE DOS COQUEIROS E IPÊS
REPÚDIO AO CORTE DOS COQUEIROS E IPÊS
DA PRAÇA BARÃO DE GUAICUÍ
ESCLARECIMENTOS Á POPULAÇÃO
Para uma “Reforma da Praça Barão de Guaicuí”, o corte das árvores, decisão arbitrária, foi tomada
ESCLARECIMENTOS Á POPULAÇÃO
Para uma “Reforma da Praça Barão de Guaicuí”, o corte das árvores, decisão arbitrária, foi tomada
e autorizada pelo CODEMA – Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente,
sem nenhuma consulta prévia à população, em flagrante contradição com as
leis do Código Florestal Brasileiro.
Baseado em apenas um Laudo Técnico, (outra opinião poderia ter sido tomada), datado de 06 de junho, o CODEMA autorizou em 10 de maio o corte das árvores. O perito propõe o corte dos Ipês e substituição por outros Ipês (???!!!), alegando que as raízes ficaram expostas por causa das obras. Em nenhum momento levanta-se a possibilidade de uma recuperação destas raízes, de curativos reparadores das cascas machucadas, procedimentos simples e de fácil aplicação.
O responsável pelo corte, o CODEMA, não respeitou o parecer técnico que previa que “uma árvore de ipê encontra-se florida, e de acordo com a lei 4.771/65 que estabelece o Código Florestal Brasileiro, neste período, a árvore fica imune de corte”.
Baseado em apenas um Laudo Técnico, (outra opinião poderia ter sido tomada), datado de 06 de junho, o CODEMA autorizou em 10 de maio o corte das árvores. O perito propõe o corte dos Ipês e substituição por outros Ipês (???!!!), alegando que as raízes ficaram expostas por causa das obras. Em nenhum momento levanta-se a possibilidade de uma recuperação destas raízes, de curativos reparadores das cascas machucadas, procedimentos simples e de fácil aplicação.
O responsável pelo corte, o CODEMA, não respeitou o parecer técnico que previa que “uma árvore de ipê encontra-se florida, e de acordo com a lei 4.771/65 que estabelece o Código Florestal Brasileiro, neste período, a árvore fica imune de corte”.
Desrespeitando o parecer, o ipê foi cortado no dia 22 de junho.
Porque não se corta uma árvore em flor? Por sua beleza? Não, porque depois das flores vêm os frutos e as sementes que possibilitam sua multiplicação.
Foi encaminhado um pedido de investigação desse crime ambiental ao
Porque não se corta uma árvore em flor? Por sua beleza? Não, porque depois das flores vêm os frutos e as sementes que possibilitam sua multiplicação.
Foi encaminhado um pedido de investigação desse crime ambiental ao
Ministério Público de Minas Gerais que aceitou a denúncia e notificou a
Prefeitura Municipal de Diamantina e o IEF para se pronunciarem.
Um crime ambiental foi praticado
Que se punaM os culpados!
Movimento Pelos Direitos das Árvores
Diamantina, 27 de junho de 2007.
Um crime ambiental foi praticado
Que se punaM os culpados!
Movimento Pelos Direitos das Árvores
Diamantina, 27 de junho de 2007.
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